31 de maio de 2010

007 - Os diamantes são eternos


Ontem, no TCM, foi trasmitido os dois últimos filmes do agente britânico, 007, em homenagem à Sean Connery. Confesso que o meu favorito é 007 – Os diamantes são eternos, por apresentar diálogos de certa forma irônica, especialmente daquela dupla dinamica, Mr. Kidd e Mr. Wint. Hilário, ri do começo ao fim. Geralmente, as bond girls oficiais não tem tanta participação em todo filme (com exceção em 007 – Da Rússia, com amor), mas neste filme, Tiffany Case está com James Bond o tempo todo.

 
No início do filme, já apresenta um James Bond (Sean Connery) vingativo, pois quer, a qualquer custo, se vingar da morte de sua esposa no filme anterior, A serviço de sua majestade. Por isso, está à procura de Blofeld, o arqui-inimigo da maioria dos filmes.


Consumada a sua vingaça (será?), agora James Bond tem a missão de desvendar o contrabando de diamântes da África do Sul para a Europa. Para isso, James Bond teve que se disfarçar de um contrabandista de diamantes para se aproximar de Tiffany (Jill St. John), também contrabandista, em Amsterdã.


Durante a trama, aparecem a dupla Mr. Kidd (Putter Smith) e Mr. Wint (Bruce Glover), que trabalhavam para Blofeld. Eles assassinam todos os que tiveram contato com os diamantes contrabandeados.


James Bond descobre, para sua surpresa, que o seu arqui-inimigo não está morto e que este, com os diamantes contrabandeados, criara um satélite para destruição em massa.


Como já sabemos, James Bond acaba com a festa do vilão e fica com a garota no final.


Tem muitas cenas engraçadas, dentre elas, o carregamento de diamantes no corpo do real contrabanditas, Peter Franks, a fuga automobilística de James Bond, em Las Vegas, com Tiffany, os diálogos irônicos da dupla de assissinos, enfim, é um filme que você pode dar boas risadas, não se esquecendo dos inúmeros pedidos de casamento feitos pela Srta. Moneypenny (Lois Maxwell, maravilhosa), e dos brinquedinhos mirabolantes de Q (Desmond Llewlyn). Vale a pena conferir e, principalmente, a música-tema do filme, entodada por Shirley Basey.

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