14 de maio de 2010

Steve McQueen


Gosto muito do trabalho de Terrence Steven McQueen. Quando li a sua biografia, fiquei triste em saber que só viveu até os cinquenta anos de idade (morreu de câncer, tão novinho). Mas com a tecnologia em nossas mãos, posso apreciar muitos dos seus trabalhos no cinema. O que mais gosto nele é o seu sorriso de moleque travesso.


Um dos primeiros filmes em que participou como cocoadjuvante foi em A bolha assassina, de 1958. Ele tinha 28 anos na época.


Conseguiu o papel de um dos protagonistas ao lado do grande Yul Brynner, em Sete homens e um destino, de 1960. Foi um dos pistoleiros que ajudou a pequena vila de mexicanos.


Um dos meus favoritos, sem dúvida é Fugindo do Inferno, de 1963 (lembram-se da animação A fuga das Galinhas?). Só reuniu as feras daquela época, como Charles Bronson, John Coburn, James Garner dentre outros. Quem não se lembra da fuga com a moto. Um clássico!


O filme Bullit, de 1968, reuniu trabalho com diversão: atuação e sua paixão por carros. Tanto que uma das maiores cenas de perseguição de carros está neste filme (se não, a melhor).



Ele interpreta mais um prisioneiro em Papillon, de 1973, só que desta vez, foi condenado injustamente à prisão perpétua na Ilha do Diabo. No filme, ele contracena também com o grande Dustin Hoffman. Por este filme, concorreu ao Globo de Ouro de melhor ator dramático. Foi através deste filme que fiquei interessada em conhecer mais sobre Steven Mcqueen.


Em Inferno na torre, Steve foi um dos bombeiros que ajudou no resgate das pessoas. Também neste filme, ele contracenou Paul Newman, Fred Astaire, Jenifer Jones, Willian Holde, hajam feras!


No final de sua carreira, já doente, deu vida ao pistoleiro Tom Horn (1980).


Ele mesmo se definia como um indomável cínico, rebelde e nada bonito, e sempre procurou personagens obcecados por uma ideia, nada românticos e sem o estereótipo do galã. Pena que não viveu o suficiente para fazer mais filmes para poder desfrutar de suas atuações. Deixa saudades.



 

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