Adivinhem quem são?

Esta é a família Bogart e observem como que o filho, do lado esquerdo de Lauren Bacall, é parecedíssimo com o pai.

Warner Baxter

Há alguns dias, estava me preparando para o meu repouso quando decidi ligar a TV e ver o que estava passando no TCM. Era uma terça-feira e, às 22h00, começou a passar The prisoner of Shank Island, um filme de 1936 que contava a história de um médico que, cumprindo seu dever da medicina, ajudou o assassino de Abrahan Lincol, sem saber o que tinha acontecido. Mesmo assim, foi julgado por consipiração no assassinato do presidente americano e condenado à prisão perpétua por isso.

O que me interessei, de fato, não foi somente a história do filme, mas no ator protagonista, cujos filmes nunca tinha assistido. Estou falando de Warner Baxter que, já naquela época, era um dos atores mais bem pagos de Hollywood.

Então, comecei a pesquisar um pouco sobre este ator. Descobri que começou a carreira como figurante em 1918 e, já na década de 1920, conseguiu um papel importante. Daí, não parou mais: foram mais de 50 filmes mudos, o que fez com que se tornasse um dos mais populares atores do cinema mudo.

No final da década de 1930, chegou o cinema falado. Muitos atores do cinema mudo não conseguiram se adaptar ao falado, mas não foi o que aconteceu com este ator americano.

Em seu primeiro filme falado foi em 1929, In old Arizona. Com o papel de Cisco Kid, ganhou o Oscar de Melhor Ator. Foi o segundo ator a ganhar a estatueta. Também foi seu primeiro papel em filmes de faroeste.

Em 1936, como já disse, era um dos atores mais bem pagos do cinema, mas sua carreira começou a declinar em 1943. Faleceu em 1951 com 62 anos de idade. Veja mais fotos bacanas que peguei deste ator.

Bastidores (2)

Bonequinha de luxo

O poderoso chefão - parte 1

Cantando na chuva

Easy Rider

Café Metrópole

Papai Ganso

Pérolas musculosas

“Gravar no Brasil foi bom, pois pudemos matar pessoas, explodir tudo e eles (os brasileiros) dizem ‘obrigado e levem um macaco’.”

“Explodimos vários prédios e todos ficaram felizes e ainda trouxeram cachorros-quentes para aproveitar o fogo.”

"Os policiais de lá usam camisetas com uma caveira, duas armas e uma adaga cravada no centro. Já imaginou se os policiais de Los Angeles usassem isso? Já mostra o quão problemático é aquele lugar.”

Sylvester Stallone, sobre o Brasil.

Curiosidades: Saga Indiana Jones

Os caçadores da arca perdida

• O primeiro ator contatado para interpretar Indiana Jones foi Tom Selleck, que teve que recusar o papel devido ao seu trabalho na série de televisão americana Magnum.
• O nome "Indiana" veio do nome do cachorro de George Lucas, um dos criadores da história.
• O nome do personagem a princípio era Indiana Smith mas, por sugestão de Steven Spielberg, Lucas decidiu trocá-lo por um nome de mais impacto, resultando em "Indiana Jones".
• Nos hieróglifos encontrados por Indiana Jones no Poço das Almas, podem ser vistas inscrições com as imagens de R2-D2 e C-3PO, uma homenagem do diretor à série Star Wars.
• Indiana Jones foi inspirado nos seriados antigos e em James Bond no qual era um sonho do cineasta Steven Spielberg em fazer um filme de 007.
• As inscrições no avião onde Indiana Jones entra tentando fugir dos índios da tribo Hovitos é C-3PO, outra alusão á Star Wars.
• Há uma cena em que Indiana está cercado por cobras. Não são somente cobras, mas também retalhos de calças para dar a impressão de que há uma quantidade maior de cobras. A produção havia comprado todas as cobras existentes em londres a no sul da Inglaterra e, quando foram jogadas no poço, Spielberg percebeu que havia menos cobras do que precisava. Foi aí que surgiu a ideia dos retalhos de calças.
• No roteiro original, havia uma longa luta entre Indiana Jones e um homem com uma espada. Mas ela foi encurtada porque Harrison Ford estava com disenteria neste dia e pediu ao diretor que encurtasse a filmagem. Spielberg respondeu, que sim, mas que Indy deveria sacar a sua arma e atirar no homem. A produção deu muitas risadas e a cena foi filmada deste modo.

 

Indiana Jones e o templo da perdição 

• O clube que aparece logo no começo do filme Indiana Jones e o templo da perdição chaman-se "Club Obi-Wan", referência ao personagem Obi-Wan Kenobi da saga de Star Wars.
• Se seguir a cronologia de Indiana Jones, este seria o primeiro filme, seguido de Os caçadores da arca perdida. 
• Spielberg faz uma pequena aparição no filme; ele é um dos turistas no aeroporto. 
• Sharon Stone foi cotada para interpretar Willie Scott. 
• Para interpretar o vilão Mola Ram, o ator Amrish Puri teve que raspar a cabeça. O sucesso foi tão grande que decidiu manter a careca. Por este motivo, o ator ficou famoso como vilões no cinema indiano. 
• Willie Scott é o nome do cachorro de Steven Spielberg.  
• Na Índia, o filme foi considerado racista.

Indiana Jones e a última cruzada 

• A cena de abertura é um tributo pessoal a experiência de Steven Spielberg como escoteiro - quando garoto, lógico. 
• Neste filme, descobrimos a origem do medo de Indiana Jones por cobras.
• Sean Connery é apenas doze anos mais velho que Ford e interpreta o pai do arqueólogo. 
• Logo no começo do filme, há um erro grosso de filmagens. Indy luta a bordo do Coronado. Ele é perfurado na face e sangra em um lado. Na tomada seguinte, ele aparece sangrando do outro lado pela boca.

Feliz Dia do Amigo

Não consigo pensar em amizade sem me lembra da cena final de Casablanca. Como diz o Rick, "este é o início de uma bela amizade".

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Sessão Novos Clássicos: Os caçadores da arca perdida

Quando estava na segunda série, lembro-me de eu e meus colegas fomos a uma sessão de cinema na sala da biblioteca a adivinhem o que assisti? Os caçadores da arca perdida, o primeiro filme que assisti em VHS.

Confesso que toda vez que passa na televisão, não deixo de assitir; foi o que eu fiz no sábado à noite e, como cúmplice, estava meu namorado, assistindo aos filmes da saga Indiana Jones.

Quando assisti pela primeira vez, a cena que não saia da minha pequena memória foi a das aranhas no corpo de Alfred Molina. Fiquei com bastante medo naquela época!

Dirigido por Steven Spielberg em 1981, com história de George Lucas, o filme é um vencedor: ganhou cinco estatuetas do Oscar nas categorias de Melhor Efeitos Especiais, Melhor Efeitos Sonoros, Melhor Som, Melhor Edição e Melhor Direção de Arte. Também concorreu à Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Trilha Sonora e Melhor Fotografia.

O tempos passa e filmes como este se tornaram clássicos, não antigos, por favor.


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Música clássica: The sound of silence

Ontem à noite, ao me preparar para o meu descanso, estava me dirigindo até a cozinha quando comecei a cantarolar The sound of silence. Então, me deu vontade de criar uma postagem sobre o tema do filme The Graduate, de Dustin Hoffman.

Esta música foi composta por Paul Simon quando fazia parte do Simon & Garfunkel, uma dupla que cantava música folk. Uma outra música composta por ele, Mrs. Robson, também faz parte deste filme.

Para quem não sabe, The Graduate foi o primeiro grande sucesso de Dustin Hoffman e, acreditem, ele já tinha 30 anos de idade! Mesmo assim ele se parecia com um graduado de 20 aninhos! Depois deste filme, só sucessos como Midnight Cowboy, Papillon, Todos os homens do presidente, Kramer x Kramer, Tootsie, Rain Man e outros, muitos outros.

O filme se inicia com esta música, aliás, gosto muito desta abertura ao apresentar um jovem voltando da universidade com o dever cumprido, sozinho, pensativo...

Bom, abaixo estão três vídeos: o primeiro é um clipe com a música; o segundo, a abertura como havia mencionado; o terceiro é a última cena finalizando com a música.

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Dr. House e sua equipe... em desenhos

Orson Wells e a "Guerra dos Mundos"

Que Orson Wells era muito ousado na sua época, todos nós já sabemos. Antes de Cidadão Kane, ele fez algo que ao seu pensar, tratava-se apenas uma encenação do clássico de ficcção científica  Guerra dos mundos do escritor H. G. Wells. O que ele não imaginava é que os americanos que ouviam o rádio naquele 30 de outubro de 1938 começaram a acreditar em uma verdadeira invasão alienígena, vê se pode! Com isso, o nome de Orson começou a ter mais destaque, tendo um ápice em 1942 com seu Cidadão, filme polêmico na época e injustiçado na noite do Oscar.

O vídeo abaixo é o programa ao vivo de seu programa no dia da encenação da Guerra. Mesmo não sabendo um pouco de inglês, mas conhecendo a obra de Wells, o escritor, entenderão com facilidade o que Orson está dizendo.

Edith Piaf no filme "O resgate do soldado Ryan

Hoje de manhã, estava assistindo O resgate do soldado Ryan para o meu trabalho de pós-gradução quando me deparei com esta cena: a dos soldados americanos apreciarem Edith Piaf cantando Parte Es Tuout em uma vitrola de época. Gostei muito da cena e também de que o diretor, Steven Spielberg, tenha escolhido uma cantora que estava fazendo sucesso naquela época, mesmo durante a Segunda Guerra Mundial. Conferem a cena e aproveitem também para assistirem ao filme que é muito bom.

Dr. House é eleito o melhor personagem de TV da década

Vencedor de vários prêmios, House ganhou recentemente mais um título para sua coleção - e que título! Em votação promovida pelo site TV Overmind, o protagonista da série, Gregory House (Hugh Laurie), foi eleito o melhor personagem de televisão desta década.

O doutor malucão bateu Benjamin Linus (Michael Emerson), da extinta série Lost, que ficou em segundo lugar. A terceira colocação foi de Omar Little (Michael K. Williams), de Wire.

As demais posições da lista, do quarto para o décimo lugar, são Walter Bishop (John Noble), de Fringe; Hiro Nakamura (Masi Oka), de Heroes; Ari Gold (Jeremy Piven), de Entourage; Tobias Fünke (David Cross), de Arrested Development; Dexter Morgan (Michael C. Hall), de Dexter; Stephen Colbert, que interpreta a si próprio em The Colbert Report, e John Locke (Terry O'Quinn), de Lost.

Em breve, a série poderá ganhar mais um prêmio: pela quinta vez nos últimos seis anos - só ficou de fora em 2006 - Hugh Laurie foi indicado ao Emmy, o Oscar da televisão americana, como Melhor Ator Dramático. A premiação deste ano vai rolar em agosto em Los Angeles (EUA).

Fonte: MSN

Caricaturas clássicas

Humphrey Bogart

 Bette Davis

Clint Eastwood

Charles Bronson

John Wayne

Paul Newman

Sofia Loren

Jack Nickolson

Christopher Walken

Frases: Greta Garbo

"Há muitas coisas em seu coração que você nunca deve contar a ninguém. Seria baratear o seu íntimo sair espalhando-as por aí."

"Sou o que o adolescente jamais encontrará, o que o velho procurou em vão durante meio século, o que a mulher desejava ter para segurar quem a deixou. Compreendem, então, por que me escondo? Não quero que os sonhos se acabem."

"Eu sou uma mulher que é infiel a um milhão de homens.”

“Amor? É o começo e o fim de uma mulher da educação.”

“Nunca disse: 'Eu quero ficar sozinha'. Eu apenas disse: 'Eu quero ser deixada em paz'. Existe toda uma diferença.”

“Qualquer pessoa que tenha um contínuo sorriso em seu rosto esconde uma tenacidade que é quase assustadora.”

“Cada um de nós vive a sua vida apenas uma vez, se formos honestos, viver uma vez é suficiente.”

“Parece haver uma lei que rege todas as nossas ações, então eu nunca faço planos.”

“Se você é abençoado, você é abençoado, não importa se você é casada ou solteira.”

“Existem alguns que querem se casar, e outros que não. Nunca tive um impulso para ir para o altar. Eu sou uma pessoa difícil de ser conduzida”

For whom the bell tools (1943)

Ontem foi a final da Copa do Mundo com as seleções da Holanda e da Espanha competindo para ver quem iria levantar o caneco de campeão. Confesso que estava em cima do muro, pois ambas as seleções nunca ganharam um título mundial de futebol, porém acreditava que o bom futebol espanhol iria ganhar. Pois bem, e não é que a seleção de Antônio Banderas, Penelope Cruz, Javier Barden dentre outros espanhóis conhecidíssimos no mundo da sétima arte, levantou o caneco ontem?

Fiquei feliz e com a dúvida de como homenagear este país de língua românica (assim como o português, francês e italiano, providos do latim). Pensei, pensei e me lembrei do filme Por quem os sinos dobra, um belo clássico tanto do cinema como da literatura universal. Um filme belíssimo na fotografia, no roteiro e nas interpretações maravilhosas de Ingrid Bergman, Gary Cooper e, em especial, Katina Paxinou.

Como disse, o filme é uma obra-prima do escritor americano, Ernest Hemingway, que contou com sua experiência como jornalista duranta e Guerra Civil espanhola, em 1937, tornando-se um aliado às forças republicanas contra o fascismo do ditador Franco.

O cenário é uma Espanha devastada pelos soldados de Franco durante a Guerra Civil. Nele, encontramos Robert Jordan (Gary Cooper), um americano especialista em bomba que lutava contra Franco pelas Brigadas Internacionais. Jordan recebeu a missão de explodir uma ponte em ocasião a um ataque simultâneo à cidade de Sergóvia.

Durante a sua jornada, encontra-se com um grupo de espanhóis escondidos nas montanhas, liderados por Pilar (Katina Paxinou). Lá, conhece também a bela Maria (Ingrid Bergman), cujos pais foram assasinados por Franco. Jordan e Maria se apaixonam.

A atriz grega Katina Paxinou recebeu o Oscar de melhor atriz coadjuvane pelo papel de Pilar. O filme também concorreu nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Ator (Gary Cooper), Melhor Atriz (Ingrid Bergman), Melhor Ator Coadjuvante (Akim Tamiroff), Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia Colorida, Melhor Edição e Melhor Canção.

Hemingway escreveu a personagem Maria pensando justamente em Ingrid Bergman. Esta, após as filmagens de Casablanca, teve que cortar os seus cabelos para fazer a personagem.

Pra finalizar, deixo a frase do poeta e escritor inglês, John Donne (1572-1631) em sua Meditação XVII, escrita em 1624: "Não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por Ti".

For whom the bell tools (1943) - Trailer

Música clássica: Chariots of fire

Não é bem uma música, mas uma trilha sonora que, devido a esse filme, Carruagens de Fogo, ouvimos todo o final de ano na Corrida de São Silvestre.

Como já sabemos, o filme contra a tragetória da equipe de atletismo da Grã-Bretanha nas Olimpíadas de 1924 em Paris, em especial, a dos atletas Harold Abrahams, campeão olímpico neste Jogos, e Eric Liddell , também campeão olímpico nesta mesma Olimpíada.

A trilha foi composta pelo músico grego Vangelis que, além deste filme, compôs também para Blad Runner e 1492.

O filme levou a estatueta do Oscar por esta trilha sonora e também de Melhor Filme. Confesso que toda vez que ouço este tema de Vangelis, começo a tremer de tanta emoção. Exagero , não?